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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Bicho adormecido

Te amo demais para te abandonar assim, sem mais nem porquês. Não deixarei que partas           (nunca mais) sem riscar com meus dedos um rio caudaloso de estrelas pelo teu dorso leitoso. A tua mansidão de bicho adormecido esconde uma fera ferida de morte. Como te conheço homem das minhas mil e uma noites entre partidas e repartidas.